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críticas de filmes por pessoas que simplesmente gostam de filmes, oras!

os imperdoáveis.




se existe um gênero de filme que me seduz demais e eu não sei patavinas é faroeste.
eu já disse que devo ter sido um cowboy do texas em alguma encarnação passada, por isso adoro esse climão de poeira, madeira e donzelas e suas honras.
mas em os imperdoáveis não há donzelas, e sim prostitutas.

e um belo dia, uma delas é desfigurada com uma faca por um cliente maluco.
tudo que o xerife faz é castigar o autor e seu amigo mandando eles darem alguns cavalos ao dono do prostíbulo. mais nada. as prostitutas ficam iradas e decidem elas mesmas se vingarem: oferecem mil dolares pra quem matar os dois, o autor e seu amigo.

nisso, um jovem matador vai atrás do mais cruel, filho da puta e desgraçado assassino que já existiu: william munny.
o lance é que munny levava uma vida pacata criando porcos e cuidado dos filhos. pois encontrou jesus e... aha brincadeira. na verdade ele havia se apaixonado, se casou e sua mulher lhe mostrou como é bom ser do bem. munny, ficara viúvo e passava por dificuldades financeiras.
o fato de poder dividir uma recompensa com um moleque falador e cheio de pose poderia tirá-lo do buraco e assim ele voltaria com a nova vida decente.
munny então entra em contato com seu companheiro de matança, ned logan, e os três partem rumo à seus alvos.

como disse, eu não entendo patavinas de faroeste.
mas não há nada melhor do que ver a boquinha torta de clint eastwood, os diálogos de efeito de gene hackman e a atuação sempre impecável de morgan freeman.
e tiros pra todos os lados, homens maus, rudes, fazendo cara feia.







ficha técnica
título: the unforgiven, 1992.
duração: 131 minutos
direção: clint eastwood
roteiro: david webb peoples

avaliação:
 
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